A Fundação Catarinense de Educação Especial
(FCEE) recebeu uma lousa digital que foi adquirida por meio de recursos
concedidos pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa
Catarina (FAPESC) a um projeto de pesquisa elaborado pela supervisora Elaine
Piucco, da FCEE, em parceria com o professor Alejandro Ramirez, da Univali.
A lousa está instalada na sala informatizada do Centro Tecnológico de Educação Especial (CETEP). Segundo Elaine Piucco, o local foi escolhido por ser de uso comum para usuários de todos os Centros de Atendimentos Especializados.
A lousa digital é como uma tela imensa de um computador, porém mais inteligente, pois é sensível ao toque. De forma, tudo o que se pensar em termos de recursos de um computador, de multimídia, simulação de imagens e navegação na internet é possível com ela. ou seja, funciona como um computador, mas com uma tela melhor e maior.
Têm-se na lousa digital a proposta da interatividade que a Irtenet oferece, mas tendo o professor como o orientador e gestor do acesso às informações.
O professor pode preparar apresentações em programas de computador, como Power Point, por exemplo, e complementar com links de sites. Durante a aula, é possível , enquanto apresenta o conteúdo programado, navegar na internet com os usuários dos centros de atendimentos. Pode ainda criar ou utilizar jogos e atividades interativas, contando com a participação dos usuários, que vão até a lousa e escrevem nela por meio de um teclado virtual - como aqueles de páginas de banco na internet- ou por meio de uma caneta especial, já que a lousa lê ambas as formas.
Nada do que é feito na lousa digital se perde, pois se o professor quiser, é possível salvar a aula por etapa, a cada distribuição sua ou dos usuários. Assim, as aulas podem ser guardadas para sempre e até compartilhadas com os usuários, via e-mail.
"O Cetep está bastante feliz por receber
esse recurso pedagógico
que será utilizado por nossos professores
. É uma nova
tecnologia que veio para contribuir com as ações do Centro"
, destacou
Márcia Martins, coordenadora do Cetep.
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